“Meus caros concidadãos, como já devem ter reparado, estamos no Natal. O Natal é aquela altura do ano em que recebemos presentes, uns bons outros mais ou menos, outros ainda tão mauzinhos mas tão mauzinhos que não conseguimos disfarçar o sorriso amarelo. Enfim… o que eu vos aconselho é que quando forem abrir os presentes já estejam carregadinhos de vinho tinto de forma a tornar o vosso sorriso mais verdadeiro.
O meu Natal será na casa de férias na praia. Aquela barraquita de madeira e fibrocimento que tenho na Praia dos Tesos. Não é propriamente um chalé, mas também as ratazanas com o frio que está, duvido que apareçam.
O ano passado ainda tentámos fazer uma fogueira mas a coisa não correu bem. A hora da consoada correspondeu à maré-cheia e a fogueira durou apenas 15 minutos. O Ti’Bezana é que se safou bem, o presente para ele tinham sido umas galochas amarelas.
Mas o que interessa aqui realçar é o verdadeiro espírito do Natal. A partilha, o carinho, a bondade, as filhóses da Dona Albertina, os torresmos a saber a ranço da Tasca do Azedo.
Pronto… não vos chateio mais, um bom Natal… sejam felizes!”
Zé Caxias, Barão da Ilha do Rato
O meu Natal será na casa de férias na praia. Aquela barraquita de madeira e fibrocimento que tenho na Praia dos Tesos. Não é propriamente um chalé, mas também as ratazanas com o frio que está, duvido que apareçam.
O ano passado ainda tentámos fazer uma fogueira mas a coisa não correu bem. A hora da consoada correspondeu à maré-cheia e a fogueira durou apenas 15 minutos. O Ti’Bezana é que se safou bem, o presente para ele tinham sido umas galochas amarelas.
Mas o que interessa aqui realçar é o verdadeiro espírito do Natal. A partilha, o carinho, a bondade, as filhóses da Dona Albertina, os torresmos a saber a ranço da Tasca do Azedo.
Pronto… não vos chateio mais, um bom Natal… sejam felizes!”
Zé Caxias, Barão da Ilha do Rato