Tenho imenso respeito por bares de alterne. Em parte foi em locais desses que adquiri a estaleca que tenho hoje. A estaleca e o problema nas costas que por vezes me arrelia fazendo-me andar tipo “Robocop sem lubrificação”, dá estilo mas é chato. Nunca pensei que o porteiro Caju fosse buscar um taco de basebol só porque me recusei a pagar a bebida à Marlene. Mais admirado fiquei quando notei que seria a própria Marlene a desferir o golpe com o taco. Impressionante a força duma tipa tão franzina, especialmente depois de emborcar quatro Johnnie Walker.
Abriu um novo bar de alterne, nos bosques barreirenses. Estive lá na inauguração e agradou-me o ambiente. Fui convidado para relações públicas mas vi-me obrigado a recusar por afazeres incompatíveis com a função: Não se pode ser cliente e RP em simultâneo.
As jovens empregadas denotam grande cultura geral e apronto, sendo versadas em vários idiomas. Há até uma que fala a língua dos Yeti. Acho que teve um affair com um deles, talvez por isso tenha um estranho fetiche por pêlos e membros grandes. Ainda não lhe disse que calço o 46.
Abriu um novo bar de alterne, nos bosques barreirenses. Estive lá na inauguração e agradou-me o ambiente. Fui convidado para relações públicas mas vi-me obrigado a recusar por afazeres incompatíveis com a função: Não se pode ser cliente e RP em simultâneo.
As jovens empregadas denotam grande cultura geral e apronto, sendo versadas em vários idiomas. Há até uma que fala a língua dos Yeti. Acho que teve um affair com um deles, talvez por isso tenha um estranho fetiche por pêlos e membros grandes. Ainda não lhe disse que calço o 46.