O tema em si encerra vastas considerações. Como não temos tempo, resta-nos contar um episódio ocorrido algures no ano 42 a.C., no território hoje conhecido por Portugal, mais concretamente na Mealhada.
O luso território era então ocupado pelo Império Romano, que impunha as suas leis e costumes. No entanto o povo, de profundas raízes celtas, teimava em manter as suas tradições, entre elas o jogo da malha, o bacalhau cozido e claro… o Carnaval.
Eram meses e meses a fio a preparar tudo, desde fatos de fantasia, carros alegóricos, coreografias. Tudo tinha que estar preparado para quando chegasse a altura a coisa fosse em grande!!
A rainha do Carnaval desse saudoso ano foi Cleópatra, a Egípcia. O Rei foi um tal de Marcus, estrela das Novelas do Coliseu de Roma e sobrevivente dum Reality Show, onde teve que viver durante três anos dentro duma jaula com dois tigres da Malásia, um Bretão gay e um Legionário com traumas de guerra.
Dos carros alegóricos levados ao desfile, houveram dois que deram mais nas vistas: Um em forma de navio nórdico, cheio de indivíduos mascarados de Bárbaros Escandinavos a beber cerveja e a lançar serpentinas para o público. O outro era uma nau grega, com remadores etíopes a serem chicoteados por um tipo gordo e careca. Uma grandiosa orgia na proa, num estilo muito hardcore, completava o cenário.
Para além disso pode-se ainda realçar os Cabeçudos que desfilaram com caricaturas do César, do Asterix, do Aristóteles, do Sócrates e do Cavaco, ao som de rufos e gaitas, tocando hits da época como o “Tu pensas que o bagaço é água” ou o “Mãezinha eu quero!”.
O luso território era então ocupado pelo Império Romano, que impunha as suas leis e costumes. No entanto o povo, de profundas raízes celtas, teimava em manter as suas tradições, entre elas o jogo da malha, o bacalhau cozido e claro… o Carnaval.
Eram meses e meses a fio a preparar tudo, desde fatos de fantasia, carros alegóricos, coreografias. Tudo tinha que estar preparado para quando chegasse a altura a coisa fosse em grande!!
A rainha do Carnaval desse saudoso ano foi Cleópatra, a Egípcia. O Rei foi um tal de Marcus, estrela das Novelas do Coliseu de Roma e sobrevivente dum Reality Show, onde teve que viver durante três anos dentro duma jaula com dois tigres da Malásia, um Bretão gay e um Legionário com traumas de guerra.
Dos carros alegóricos levados ao desfile, houveram dois que deram mais nas vistas: Um em forma de navio nórdico, cheio de indivíduos mascarados de Bárbaros Escandinavos a beber cerveja e a lançar serpentinas para o público. O outro era uma nau grega, com remadores etíopes a serem chicoteados por um tipo gordo e careca. Uma grandiosa orgia na proa, num estilo muito hardcore, completava o cenário.
Para além disso pode-se ainda realçar os Cabeçudos que desfilaram com caricaturas do César, do Asterix, do Aristóteles, do Sócrates e do Cavaco, ao som de rufos e gaitas, tocando hits da época como o “Tu pensas que o bagaço é água” ou o “Mãezinha eu quero!”.
5 comentários:
Uma belíssima descrição muito actual do dia-dia dos Portugueses.
-pelo menos,é assim que eu vejo o quotidiano do Português comum.É autênticamente um "carnaval" diário...
Muito apropriado,Master Talk...sim,senhor!
Um abraço!
Excelente caricatura....Parabéns mais uma vez Sr. Talk
Genial a forma desta improvisação carnavalesca em terras Lusas. Simplesmente fantástico esta caricatura de um Portugal profundo (ou será no fundo?)cheio de poetas e escritores.
Abraços
Como era bonito o Carnaval antes de Cristo! O Rei Marcus com o Bretão gay é capaz de se ter dado bem...
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