Sou adepto do Fonte Pratense Futebol e Chinquilho. De longe o maior clube de toda a freguesia de Alhos Vedros. Ser do Fonte Pratense é ser melhor, nadar como a tainha (símbolo do nosso clube), lutar por todas as conquistas, no fundo ser diferente.
Os nossos arqui-rivais, cujo Nome Não Se Menciona, são tudo uma cambada de grunhos que não interessa a ninguém, que nem merecem ser considerados seres-humanos. A não ser aqueles que são fâs da nossa banda, ou o caso de um dos meus chefes, ou o meu primo Zeca, ou ainda os meus dois parceiros do dominó… enfim, toda a malta amiga que teve infelizmente esse terrível momento de mau gosto.
Ontem foi dia de derby. A verdade desportiva foi completamente escamoteada. O árbitro levou os gajos ao colo. Pelo menos três deles. Os bombeiros não trouxeram macas e o juiz do desafio era o único com “caparro” para transportar aqueles bisontes gordos para fora das quatro linhas.
O Shaka marcou dois golos que foram vergonhosamente anulados. Um por fora-de-jogo que ninguém viu a não ser o fiscal de linha (estávamos todos entretidos a lançar tremoços e caricas ao guarda-redes adversário, nem demos por nada). O outro por uma suposta falta do nosso avançado sobre o defesa-central deles, quando toda a gente viu que foi ao contrário. O tipo é que agrediu brutalmente à cabeçada a biqueira da bota esquerda do nosso jogador!!
O resultado final cifrou-se num empate a zero. As defesas superiorizaram-se aos ataques, ou como disse um companheiro meu de bancada: “As equipas atarraxaram-se uma na outra”.
Os nossos arqui-rivais, cujo Nome Não Se Menciona, são tudo uma cambada de grunhos que não interessa a ninguém, que nem merecem ser considerados seres-humanos. A não ser aqueles que são fâs da nossa banda, ou o caso de um dos meus chefes, ou o meu primo Zeca, ou ainda os meus dois parceiros do dominó… enfim, toda a malta amiga que teve infelizmente esse terrível momento de mau gosto.
Ontem foi dia de derby. A verdade desportiva foi completamente escamoteada. O árbitro levou os gajos ao colo. Pelo menos três deles. Os bombeiros não trouxeram macas e o juiz do desafio era o único com “caparro” para transportar aqueles bisontes gordos para fora das quatro linhas.
O Shaka marcou dois golos que foram vergonhosamente anulados. Um por fora-de-jogo que ninguém viu a não ser o fiscal de linha (estávamos todos entretidos a lançar tremoços e caricas ao guarda-redes adversário, nem demos por nada). O outro por uma suposta falta do nosso avançado sobre o defesa-central deles, quando toda a gente viu que foi ao contrário. O tipo é que agrediu brutalmente à cabeçada a biqueira da bota esquerda do nosso jogador!!
O resultado final cifrou-se num empate a zero. As defesas superiorizaram-se aos ataques, ou como disse um companheiro meu de bancada: “As equipas atarraxaram-se uma na outra”.
3 comentários:
Casos desses estão sempre a acontecer , vê lá que os benfiquistas
na semana do derbi , voltaram a falar daquela bola que dizem o Baia tirou da baliza , quando todos vimos com estes olhos que a terra há-de comer , que a bola nem sequer se aproximou da linha de golo , há gajos que conseguem ser pior que os arabes , é triste alguem ser assim fundamentalista ao ponto de ter uma visao distorcida da realidade ...
A culpa é do sistema,Talk...
Um abraço!
Eu sou benfiquista. E agora? Querem ver que a bola do Robert também não entrou na baliza e que foi tudo uma ilusão de óptica :-)))
Há cada cromo, melhor que o outro.
Quanto ao teu jogo. Deixa lá. Quando andei no secundário, a minha turma fez um jogo de basquetebol e perdemos... 2 a 0!!!
Um abraço!
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