Meus amigos, é com agrado que inicio aqui esta minha colaboração com esta malta.
Começo por pedir-lhes desculpas pela minha qualidade literária não estar ao nível do “Facadas” ou do Caxias, ou muito menos da rapaziada dos i-glamour. É que eu sou um humilde rapaz, com a 4ª classe comprada com 5 quilos de tremoços no tempo da “Maria Cachucha”.
Não sendo propriamente um programa de culinária será concerteza um local onde se cozinhará ideias, onde a liberdade de impressão será total. Mas afinal quem sou eu? Quem é Licínio Chispes? Pois bem, vou-lhes contar um pouco da minha história. Nasci algures no Alentejo e fui trazido para o Barreiro pelo meu pai, o grande Gregório Chispes. Como de pequenino é que se deve amansar o pepino, desde os 6 anos que fui iniciado na arte de meu pai, amolador de malhas do jogo do Chinquilho. Era profissão de grande respeito e saída profissional, tal era a quantidade de clubes que apareciam nesta região. Ganhava-se de facto pouco mas também como diz o provérbio, milho a milho vai a galinha bicando. Com o tempo tornei-me Mestre e ganhei o respeito das gentes. Até começarem as péssimas-línguas. Sim eu fiquei chateado, é que como diz o provérbio, quem não se senta não tem pêlo na venta. Começaram a espalhar por aí que eu me metia nos copos, que não tomava banho, que andava descalço. Puro e agreste engano. Passarei a explicar, resumindo e incluindo:
1º - Eu sou alérgico à água. Não a posso beber e não a posso passar na pele. A última vez que o fiz cresceram-me pêlos pelo corpo todo e desatei aos uivos a noite toda na antiga floresta da Fonte das Ratas.
2º - Embora em comprimento os meus pés sirvam num sapato 41, a largura torna impossível calçar qualquer coisa abaixo do 55. E agora digam-me onde é que eu arranjo sapatos 55!!!?
Explicada a situação vos deixo com a promessa do meu regresso brevemente. Um grande bom-haja para todos vós.
Começo por pedir-lhes desculpas pela minha qualidade literária não estar ao nível do “Facadas” ou do Caxias, ou muito menos da rapaziada dos i-glamour. É que eu sou um humilde rapaz, com a 4ª classe comprada com 5 quilos de tremoços no tempo da “Maria Cachucha”.
Não sendo propriamente um programa de culinária será concerteza um local onde se cozinhará ideias, onde a liberdade de impressão será total. Mas afinal quem sou eu? Quem é Licínio Chispes? Pois bem, vou-lhes contar um pouco da minha história. Nasci algures no Alentejo e fui trazido para o Barreiro pelo meu pai, o grande Gregório Chispes. Como de pequenino é que se deve amansar o pepino, desde os 6 anos que fui iniciado na arte de meu pai, amolador de malhas do jogo do Chinquilho. Era profissão de grande respeito e saída profissional, tal era a quantidade de clubes que apareciam nesta região. Ganhava-se de facto pouco mas também como diz o provérbio, milho a milho vai a galinha bicando. Com o tempo tornei-me Mestre e ganhei o respeito das gentes. Até começarem as péssimas-línguas. Sim eu fiquei chateado, é que como diz o provérbio, quem não se senta não tem pêlo na venta. Começaram a espalhar por aí que eu me metia nos copos, que não tomava banho, que andava descalço. Puro e agreste engano. Passarei a explicar, resumindo e incluindo:
1º - Eu sou alérgico à água. Não a posso beber e não a posso passar na pele. A última vez que o fiz cresceram-me pêlos pelo corpo todo e desatei aos uivos a noite toda na antiga floresta da Fonte das Ratas.
2º - Embora em comprimento os meus pés sirvam num sapato 41, a largura torna impossível calçar qualquer coisa abaixo do 55. E agora digam-me onde é que eu arranjo sapatos 55!!!?
Explicada a situação vos deixo com a promessa do meu regresso brevemente. Um grande bom-haja para todos vós.
2 comentários:
Chispes és grande. Aliás és um muito grande. És um senhor MEstre da Amolagem de Malhas.
Obrigadão pelas dicas Rebel Seducer. É como diz a gente: Quem não tem cão para caçar, usa os gatos.
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